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Startup une estabelecimentos ao consumidor para acabar com o desperdício de alimentos

Muitos empresários acabam jogando dinheiro fora com o desperdício de alimentos que vão para o lixo. Para acabar com esse problema, uma startup criou uma plataforma que ajuda a transformar o desperdício em caixa de novo.

A ideia surgiu quando o empresário Lucas Infante ainda morava na Espanha. Ele tinha uma franquia de hipermercado com a família e via a quantidade de produtos desperdiçados todos os dias.

De volta ao Brasil, ele e os sócios criaram uma plataforma que liga estabelecimentos com sobras de alimentos ao consumidor final.

Em cinco meses de operação, a startup já tem 25 mil usuários cadastrados e mais de 100 restaurantes fornecedores.

Na plataforma, é só colocar o CEP do cliente e já será possível ver os lugares mais próximos que tiveram sobra de produção e com sacolinhas disponíveis. Dá para escolher entre a opção salgada, doce e mista, e o que vem dentro sempre vai ser surpresa.

“Com dois cliques, você consegue (pedir) através do delivery ou retirar no local, conforme o horário pré-estabelecido”, afirma Lucas. “Como são excedentes de produção, então, os horários são determinados. Uma padaria pode ter um horário diferente de outro estabelecimento, por exemplo.”

A startup fica com 40% do total da compra, e 60% fica com o estabelecimento.

Desperdício vira caixa

Com a plataforma, o empresário Cauê Rosa, dono de uma empresa de tortas, conseguiu transformar o desperdício em dinheiro em caixa.

Dono de dez lojas na região metropolitana de São Paulo, Cauê contabilizava um desperdício semanal de 6% em toda a rede. O cenário mudou há dois meses, quando ele descobriu a plataforma criada pelo Lucas e pelos dois sócios.

“Retornam para a empresa de R$ 2 mil a R$ 3 mil”, diz Cauê. “Em trinta minutos, todas as sacolas acabam”, diz Cauê. “Uns pedem para entregar, outros para retirar. É legal para retirada, porque a pessoa acaba conhecendo meu estabelecimento também.”

Meta é dobrar até dezembro

Desde o início da operação, há cinco meses, a startup e as empresas parceiras já comercializaram mais de 15 toneladas de alimentos.

“A nossa meta é mais do que dobrar até dezembro, chegar em torno de 35 toneladas de alimentos, que seriam descartados, e nós demos uma nova oportunidade através da plataforma”, afirma Lucas.

Fonte: G1

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