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CEO e fundador da Oakberry: “Sem sustentabilidade, não existe açaí”

“O grego é muito religioso”, define Georgios Frangulis, paulistano de 34 anos, fundador e CEO da Oakberry, conhecido como Grego, logo após sair da missa na catedral Stephansdom, em Viena, em uma tarde de segunda-feira, em maio, durante uma viagem a trabalho e entre outras duas jornadas na Europa: com o pai e o irmão, foi visitar as raízes da família em Tessalônica no ano em que o pai celebra 70 anos e, com a equipe Haas, para ver o GP de Mônaco. “Vou muito à igreja, conversar com Deus me faz bem. Tive essa influência dos dois ramos da família. Lado espiritual sempre foi importante para mim – assim como a intuição.” 

A espiritualidade de Grego não se limita às palavras. Está na cara, ou melhor, no corpo – a começar pelo pescoço. Ali, leva pendurados em um colar vários símbolos: crucifixo, olho grego, São Francisco de Assis, a imagem de Jesus Cristo e Agnus Dei. Alegorias religiosas são o tema principal das tatuagens. Tem um crucifixo no meio do peito e o Pai Nosso em alemão na altura do coração. No canto direito, outra cruz, dessa vez entre ramos, e a inscrição “Liberdade ou morte”; no bíceps direito, a inscrição “Lutai por nós, São Jorge Guerreiro” – ambas em grego. “Na Grécia, o dia do santo é mais importante do que aniversário.” Nas costas, outro crucifixo – “para quem olha por trás”. No antebraço direito, “O Senhor é meu pastor e nada me faltará”, em inglês. “Na mão esquerda, tenho uma que é meu lema maior: Ora et Labora.” Em latim, a mensagem beneditina de orar como se tudo dependesse de Deus, e trabalhar como se tudo dependesse de você. “Sempre fui crente, no sentido da fé. E eu me agarrei a isso nos momentos que a gente se sente no fundo do poço e precisa reagir.”

“O grego é muito religioso”, define Georgios Frangulis, paulistano de 34 anos, fundador e CEO da Oakberry, conhecido como Grego, logo após sair da missa na catedral Stephansdom, em Viena, em uma tarde de segunda-feira, em maio, durante uma viagem a trabalho e entre outras duas jornadas na Europa: com o pai e o irmão, foi visitar as raízes da família em Tessalônica no ano em que o pai celebra 70 anos e, com a equipe Haas, para ver o GP de Mônaco. “Vou muito à igreja, conversar com Deus me faz bem. Tive essa influência dos dois ramos da família. Lado espiritual sempre foi importante para mim – assim como a intuição.” 

A espiritualidade de Grego não se limita às palavras. Está na cara, ou melhor, no corpo – a começar pelo pescoço. Ali, leva pendurados em um colar vários símbolos: crucifixo, olho grego, São Francisco de Assis, a imagem de Jesus Cristo e Agnus Dei. Alegorias religiosas são o tema principal das tatuagens. Tem um crucifixo no meio do peito e o Pai Nosso em alemão na altura do coração. No canto direito, outra cruz, dessa vez entre ramos, e a inscrição “Liberdade ou morte”; no bíceps direito, a inscrição “Lutai por nós, São Jorge Guerreiro” – ambas em grego. “Na Grécia, o dia do santo é mais importante do que aniversário.” Nas costas, outro crucifixo – “para quem olha por trás”. No antebraço direito, “O Senhor é meu pastor e nada me faltará”, em inglês. “Na mão esquerda, tenho uma que é meu lema maior: Ora et Labora.” Em latim, a mensagem beneditina de orar como se tudo dependesse de Deus, e trabalhar como se tudo dependesse de você. “Sempre fui crente, no sentido da fé. E eu me agarrei a isso nos momentos que a gente se sente no fundo do poço e precisa reagir.”

Pela primeira vez, Grego conta o quão dramático foi o seu ano de 2016. O ano, por si só, foi marcante por seu casamento e pela inauguração da primeira loja no Shopping Cidade de São Paulo, dois feitos públicos e notórios. A revelação inédita, no entanto, traz um outro ingrediente aos meses que transformaram sua vida: “Nunca contei, mas, em agosto de 2016, descobri que estava com câncer na tireoide, um nódulo de quatro centímetros que o médico falou que precisava tirar para definir o tratamento. Eu me casei no dia 1º de outubro; a última grana que eu tinha usei para pagar o bar do casamento; operei no dia 16 de outubro e consegui abrir a primeira loja da Oak em São Paulo no dia 6 de dezembro, pois fui atingido por um tipo de raio divino quando eu mais precisava – e menos esperava.” 

Na entrevista, saiba que raio foi esse e a importância do ESG na expansão internacional da marca que vende delícias saudáveis feitas à base de açaí e já está presente em 34 países (serão mais de 40 até o fim de 2023). No Brasil, a Oakberry tem 400 lojas, em 21 estados. Em setembro de 2022, inaugurou uma fábrica de açaí em Santa Isabel, no Pará (a 50 quilômetros de Belém). A produção de 2023 vai bater o patamar de 7 mil toneladas de sorbet de açaí, um número que canaliza o trabalho de seis cooperativas na região. Com um crescimento anual de 144% e 56% em 2021 e 2022, respectivamente, a marca deve crescer 83% em 2023, atingindo o faturamento de R$ 687 milhões.

Fonte: Forbes

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