A Amazon.com disse a seus funcionários nos Estados Unidos na segunda-feira (2) que pagará até US$ 4 mil em despesas de viagem anualmente para tratamentos não vitais, incluindo abortos, de acordo com uma mensagem vista pela Reuters.
A decisão torna a varejista a mais recente empresa depois do Citigroup, Yelp e outros a responder às leis estaduais apoiadas pelos republicanos que restringem o acesso ao aborto, ajudando os funcionários a contorná-las.
A Suprema Corte dos EUA deve decidir até o final de junho um caso que dá à sua maioria conservadora a chance de reverter os direitos ao aborto ou até mesmo derrubar a decisão histórica do caso Roe v. Wade, de 1973, que legalizou o procedimento em todo o país.
Cerca de duas dúzias de Estados, incluindo Oklahoma e Alabama, têm projetos destinados a limitar o acesso ao aborto caso a decisão Roe seja revogada.
Fonte: CNN BRASIL